Nostalgia
No meu tempo...
Pois que é bem verdade que já vamos (sim vamos) tendo idade para ir falando em
Nostalgia "daquele tempo" e ir começando algumas frases assim.
Cada vez que que falamos da nossa juventude mais precoce, dos tempos de Escola Secundária ou até da Universidade, é normal que as frases assim comecem.
Pois bem meus caros o tempo em que era bom é tão somente este em que vivemos, o passado apenas deve servir para nos fazer crescer enquanto pessoas que respeitam as tradições mas olham sempre e cada vez mais para o Futuro, o nosso Futuro.
Os passeios de cabelos ao vento as saídas *à noite despreocupadas e as noites de copos com os Amigos, continuam a ser o nosso dia a dia mas agora com nomes diferentes.
Devemos encarar as responsabilidades as obrigações e a necessidade de nos assumirmos como gente crescida e responsável da mesma forma que desafiávamos os nossos Pais quando tínhamos 18 anos, sempre com vontade e como se a nossa vida dependesse disso.
O respeito e procura das tradições está cada vez mais a assumir a forma de diferenciação e categorização dos indivíduos ainda que de forma não explícita.
Assim e sempre que alguém mais novo se dirige a nós com diferenciação, nos cede o lugar nos transportes ou até nos deixa passar na passadeira, isso não é Impulse, é apenas respeito.
Pois que é bem verdade que já vamos (sim vamos) tendo idade para ir falando em
Nostalgia "daquele tempo" e ir começando algumas frases assim.
Cada vez que que falamos da nossa juventude mais precoce, dos tempos de Escola Secundária ou até da Universidade, é normal que as frases assim comecem.
Pois bem meus caros o tempo em que era bom é tão somente este em que vivemos, o passado apenas deve servir para nos fazer crescer enquanto pessoas que respeitam as tradições mas olham sempre e cada vez mais para o Futuro, o nosso Futuro.
Os passeios de cabelos ao vento as saídas *à noite despreocupadas e as noites de copos com os Amigos, continuam a ser o nosso dia a dia mas agora com nomes diferentes.
Devemos encarar as responsabilidades as obrigações e a necessidade de nos assumirmos como gente crescida e responsável da mesma forma que desafiávamos os nossos Pais quando tínhamos 18 anos, sempre com vontade e como se a nossa vida dependesse disso.
O respeito e procura das tradições está cada vez mais a assumir a forma de diferenciação e categorização dos indivíduos ainda que de forma não explícita.
Assim e sempre que alguém mais novo se dirige a nós com diferenciação, nos cede o lugar nos transportes ou até nos deixa passar na passadeira, isso não é Impulse, é apenas respeito.
publicada por Eduardo Lara Alves às
10:42 da tarde
2 Comentários:
Viva!
Ainda não estamos assim tãããão velhos... pelo menos não me cedem o lugar no autocarro...
Mas tens razão, sempre a correr, sempre stressado, nada como os tempos em que a preocupação eram apanhar o autocarro para as aulas a tempo e passar nos exames eram razões de sobra para stressar...
Mas...muda-se os tempos muda-se as pessoas... muda-se ............
Por
Anónimo, Às
9:32 da manhã
Sinceramente não sei se a tradição já não é o que era, mas sei que a “educação cívica” está fora de moda… infelizmente .
Por
Anónimo, Às
2:37 da tarde
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