EduLara no País e no Mundo

domingo, dezembro 31, 2006

31 de Dezembro

Último dia do ano, dia de balanço dia de projectos.
Mais um ano que passa, de coisas boas, coisas más, coisas assim assim. A esperança de um novo ano diferente não necessáriamente melhor ou pior, é tudo em que pensamos neste último dia do ano.
As expectativas de evolução profissional, de alterações na vida pessoal, de um novo ano cheio de mudanças ou cheio de mais do mesmo. Cada um tem a sua forma de encarar a vida, a olhar para trás, à espera de cada dia que passa ou a olhar um pouco mais longe.
E qual será o futuro, qual a nossa posição na linha temporal? Deverá ser o futuro próximo influenciado pelo que sentimos hoje?
Penso que deva ser!
Sempre com o tempero das nossas vivências passadas, e criando a base que nos permite encarar o futuro de espírito aberto. Não olhar para o futuro como o esperar de um mal, com o pessimismo do passado mas sim com a esperança que só por nós seremos capazes de alterar o destino que julgavamos estar traçado e escrito nas estrelas.
Acordar a olhar o céu de olhos postos na felicidade, venha ela da forma que vier.
Acreditar única e simplesmente em nós próprios.
Um excelente ano para todos!

segunda-feira, dezembro 18, 2006

Presépio


Eis que chegados ao Natal, vamos dando valor à expressão materialista da época expressa em superfícies comercias e na publicidade que a toda a hora nos entra pela casa dentro.
E qual é a maior de todas as dúvidas? Onde anda, ou o que é o espírito do Natal.
Será o comprar as prendas e com isso nos lembrarmos dos amigos e família, será a iluminação alusiva à época, os jantares de amigos e das empresas, será a responsabilidade que temos de retribuir as prendas que nos oferecem.
Ou será que tudo isso nos remete para a simplicidade do momento, da necessidade de dádiva, de altruísmo.
Um presépio, é esta a base de tudo o que rodeia a quadra. A origem do momento, a união familiar a veneração pelos Reis Magos do símbolo do futuro, de um virar de página.
Uma simplicidade tão complexa.

quarta-feira, dezembro 13, 2006

A Via Láctea

A nossa Via Láctea é composta pelos nossos Planetas.
O Planeta casa, o Planeta empresa, o Planeta cidade. Casa, rua, bairro, freguesia, cidade, país, continente, planeta. Equipa, direcção, empresa, clientes e fornecedores.
Dentro da nossa Via Láctea temos ainda os asteróides, os cometas as estrelas (sois) com os seus planetas, satélites (luas), cinturas de asteróides.
Se pensarmos um pouco conseguimos identificar cada uma das pessoas que nos rodeiam com cada um dos elementos da nossa Via Láctea. O colega cometa, o asteróide. O amigo Sol e as amigas Lua. Os meteoroides e os planetas anões :)
Conseguimos ainda establecer a relação que existe entre cada uma das pessoas com a respectiva distância medida em anos luz, e qual a influência (atracção gravitacional) de cada planeta em relação aos outros elementos. Podemos ainda observar e identificar os eclipses produzidos quando passamos uns pelos outros, as crateras (feridas) que resultam do impacto dos meteoritos (as nossas palavras ou acções) na dureza da superfície que reflecte a luz do Sol (nós) ou absorve a mesma luz originando a escuridão do lado negro.
E tudo gira à nossa volta, à volta do Sol, do nosso nascimento originado pelo Big Bang que foi o momento da nossa concepção.
E que devemos fazer?
Espreitar para fora da nossa Via Láctea procurando os restantes braços, as restantes galáxias do nosso Universo. E olhar para dentro do núcleo identificando o nosso planeta gêmeo, o planeta que nos permite viver, o planeta com que nos identificamos.

terça-feira, dezembro 12, 2006

Ligações


O mundo é feito de ligações, de contactos.
A ligação aos Amigos Conhecidos e Desconhecidos.
A criação de laços, de uma rede de conhecimentos. O conhecer quem faz, quem sabe quem faz. Mais importante que o saber fazer é deter a informação, o conhecimento.

A ligação ou ligações são o combustível que faz o Mundo girar. Girar à nossa volta, à volta dos nossos interesses.

A mudança de estado de posição, a teoria do interruptor. É assim que nos devemos sentir ligados, uns aos outros à cidade ao País. Ligados à realidade dos sentimentos que populam à nossa volta que são influenciados por nós criados por nós, pelas nossos encaminhamentos.
Factor de união, factor de mudança, de criador.
Criarei as minhas ligações para que se liguem entre si e para que a minha rede seja ela própria a rede dos meus Amigos. Procurarei que os contactos evoluam, de relação casual a relação fundamental da minha existência.

segunda-feira, dezembro 11, 2006

Estrela cadente


A estrela cadente dos desejos.
O desejo do Natal das festas, das prendas e do reconhecimento. São estados de espírito? Estaremos nós mais receptivos à dádiva devido à envolvente emocional? O que resulta no nosso insconsciente de anos seguidos em que somos lembrados da importância da quadra? A interiorização, a dedicação, a introspecção, alguma nostalgia, tristeza e até depressão. Porque estamos mais vulneráveis? Será pela necessidade de dar, de receber? Não passamos o ano inteiro a acumular essa tensão, a criar as expectativas. Não somos os mesmos ao longo do ano? A predisposição para o contentamento que pode invariavelmente roçar a predisposição para a tristeza.
A ascendência da vida o caminho da procriação, o instinto de sobrevivência. Sobreviver a mais um ano, à afirmação da nossa diferença sobre quem nos apaixonamos, a Família os Amigos, as Mulheres. Tu que me inspiras.